1. Ter capacidade de impor limites ao filho é básico. Por exemplo: estabelecer um horário para desligar a televisão;
2. Estabelecer limites, mas também cumpri-los, sem ceder diante da insistência infantil(manha) ou da chantagem emocional;
3. Superar a oscilação entre a permissidade ("tudo pode") e o autoritarismo ("nada pode");
4. Nunca dizer não a um filho sem dizer porquê;
5. Não acobertar os erros dos filhos;
6. Pensar bem antes de ditar uma norma ou impor uma punição;
7. Superar o condicionamento "esforço-recompcnsa", "prêmio-castigo". Esta forma de tratar os filhos pode ter resultados imediatos, mas causa dependência e impede o desenvolvimento da autonomia;
8. Falar a verdade para a criança: ela deve obedecer pela existência de um limite real ou vital (como respeitar a sinalização de trânsito) e não pelo medo;
9. Incentivar o filho a participar de jogos, porque todos tem regras e limites. Sempre que possível, participar do jogo;
IO. Ajudar o filho a ter uma postura crítica diante dos meios de comunicação (consumismo, exploração da sexualidade, etc.);
ll. Na argumentação com a criança, apegar-se ao fator principal: se forem citados vários argumentos, o principal perde a força;
12. Acreditar nas possibilidades do filho;
13. Desenvolver em casa uma "pedagogia de participação" da criança (nas decisões e nos trabalhos domésticos);
14. Não se sentir inferiorizado ou culpado por ter conflitos na família. O importante é saber enfrentar os conflitos, as contradições e não fazer de conta que não existem;
15. Não se sentir culpado por ficar pouco tempo com o filho;
16. Ajudar o filho a pensar no sentido da vida. Sem uma perspectiva, corre-se o risco de cair no vale-tudo: oportunismo, violência, drogas e desânimo. A visão que muitos pais tem em relação aos filhos é a de que ou ele será brilhante ou será um zé-ninguém. Os outros pais precisam ser ajudados a perceber que existe outra alternativa que supera as duas anteriores: a formação de uma pessoa competente e também solidária;
17. Não sufocar a curiosidade da criança;
18. Valorizar a escola e o estudo;
19. Orientar a criança para que ela se preocupe em compreender, e não em decorar, o que estuda;
20. Acompanhar sempre a vida escolar do filho, e não só quando ele tem notas baixas;
21. Participar da vida da escola (reuniões, conselhos de pais, festas e comemorações).
LIMITES
Sem limites, até um bebê fica inseguro. Choro e manha são normais quando ele/ela não obtêm o que quer, mas cabe a mãe resistir ao desejo de satisfazer todas as vontades do pimpolho, aconselha o Pediatra Harton Schimidt, premiado ano passado pela Academia Americana de Pediatria por estudos sobre desenvolvimento infantil.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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Caríssimos, sou contador de histórias e estarei em Viçosa no dia 19/05. Gostaria de fazer uma apresentação nessa escola? Gostaria de saber se há algum interesse, um fraterno abraço Múcio Medeiros. EMAIL: mucio2011@gmail.com
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