![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHDSg1V6E6QCKjBy9mpJVXllUF4uVT15g1HtfkzM-AhyyDPYnBWscSX29_m85u8vE-vksBdWzIUTfFvksLXO1vBYCZHoK2bzInv1bZgOSVWZUOb900zewR_8GzCvXSrqsBo2-bpm76yJ8/s400/Imag004.jpg)
Com grande parte das mães trabalhando fora, decidir com quem a criança vai ficar requer planejamento e atenção. O Portal IG avaliou os três principais recursos: escolinha, babá e avó.
Ainda durante os primeiros meses de contato com o rebento, pais e mães se vêem às voltas com uma questão inevitável na vida moderna: com quem deixar a criança quando a licença-maternidade chegar ao fim? Com exceção daquelas mulheres que abdicam do trabalho para se dedicarem integralmente aos filhos, a dúvida paira sobre os casais que procuram equilibrar as suas possibilidades com a vontade de fazer o melhor pela criança.
Creches, babás e parentes costumam ser as possibilidades mais comuns e cada perfil de pais parece se adaptar melhor a cada uma delas. Além disso, questões como a disponibilidade financeira, a existência de um outro irmão e a proximidade geográfica com os avós contam na hora de optar.
Abaixo, um balanço das vantagens e desvantagens e o que deve ser levado em conta na hora de avaliar cada opção.
Creche ou escolinha - Avó ou outro parente - Babá